
2- Converse com outras mães ...

3-Acredite no instinto materno...
Conselhos de pessoas experientes ajudam, mas é importante tomar cuidado com os palpiteiros de plantão. 'Não há dúvida de que a mãe é a pessoa mais indicada para cuidar do bebê, afinal ela o conhece melhor do que ninguém', afirma Márcia. Segundo a enfermeira, as mães de primeira viagem costumam ficar divididas entre o que dizem as amigas, a própria mãe e o pediatra. 'O ideal é seguir o bom senso', recomenda. Na maioria das vezes, como você vai comprovar com o tempo, coração de mãe não se engana.

Os benefícios do aleitamento são indiscutíveis, tanto para a mãe quanto para o bebê. Só para citar alguns: imuniza a criança contra infecções, favorece o desenvolvimento dos músculos faciais do bebê, diminui os riscos de sangramento pós-parto e câncer de mama, fortalece o vínculo entre mãe e filho. 'Até o sexto mês de vida, o leite materno é o único alimento de que o bebê necessita', resume o pediatra Glaucio José Granja de Abreu. Mas é preciso ser paciente, pois a amamentação é um aprendizado. 'Dificilmente mãe e filho se entendem de imediato. Levam algum tempo para se adaptar. O processo, no entanto, pode ser facilitado com alguns truques e uma dose extra de boa vontade', afirma a enfermeira Márcia, do São Luiz, que também coordena o Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (Gaam) da instituição. Se por algum motivo, entretanto, a mãe não tiver condições de amamentar, não precisa se sentir culpada. O bebê crescerá normalmente
5. Não fique obcecada com o peso...
É melhor se conformar: dificilmente você perderá em duas semanas os quilos que levou nove meses para adquirir. 'As mulheres acham que já vão sair da maternidade magrinhas. Depois do parto, no entanto, a barriga costuma parecer a mesma do quinto mês de gestação', avisa a enfermeira Márcia. De fato, o corpo precisa de alguns meses para retornar à forma antiga. É claro que você pode ajudar, com atividades físicas (assim que o obstetra liberar) e uma dieta equilibrada. Mas nada de exageros: remédios para emagrecer são proibidos para quem está amamentando. A propósito, o aleitamento é um ótimo exercício para perder peso, gasta em média 800 calorias por dia (200 a mais do que uma hora de ginástica aeróbica).
6. Durma sempre que puder...
Nos primeiros meses, o bebê não tem hora exata para mamar, embora costume chorar de fome num intervalo de duas horas e meia a quatro horas. Nesse período, também é o momento de trocar as fraldas. Isso sem falar no banho diário e outros imprevistos, como aquele parente distante que ligou para saber as novidades. Resumindo, a jornada é longa - e contínua. Por isso, um cochilo é bem-vindo a qualquer hora do dia. Uma boa dica é descansar entre as mamadas, enquanto o bebê dorme. E não tenha vergonha de restringir o número de visitas, elas entenderão os argumentos. Lembre-se de que quanto mais relaxada você estiver, melhor para o bebê. 'A mãe precisa repousar entre as brechas do sistema', brinca o pediatra Granja de Abreu.
7. Pernas pra que te quero...

8. Deixe a criança brincar...
Parece fácil, mas não é. Muitas vezes, os pais iniciantes acreditam que o filho é tão frágil quanto porcelana inglesa. Se pudessem, deixariam o bebê numa bolha anti-séptica, longe de insetos e sujeira. Acontece que a criança precisa deitar e rolar, literalmente, no chão para desenvolver suas habilidades cognitivas e motoras. A partir do momento em que aprende a engatinhar, por volta dos 7 meses, ela quer conquistar o mundo. Isso significa explorar cada centímetro quadrado da casa, tocando - e levando à boca - todos os objetos possíveis e imagináveis que estiverem ao alcance. Com algumas medidas de segurança, como o uso de travas de porta e gaveta, grades, cantoneiras e protetores de tomada, a criança está livre para explorar o ambiente sem riscos. Além disso, mamãe, talvez a 'vitamina S' (de sujeira) não seja tão importante para a saúde, mas dá um toque especial às brincadeiras.
9. Contenha-se nas compras...
10. Pais heróis não existem na vida real...

O que acontece se você não tiver um plano B? Não precisa ter medo de chorar. É muito comum se sentir incapaz e abrir o berreiro por coisas banais, como uma fralda que vazou, nos primeiros dias. 'O choro, que é praticamente inevitável, é um direito da mãe. Ajuda a aliviar o estresse', diz Anna. E não se preocupe: as crianças costumam resistir à falta de experiência dos pais de primeira viagem sem grandes traumas, acredite.
Oi mamãe!! achei seu blog nesse mundão de meu deus, e já estou seguindo, achei uma graça!!!
ResponderExcluirbeijoo